sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Maquete de estudo de Projeto: Ampliação de Edificação Secundária.





quarta-feira, 24 de julho de 2013

sábado, 1 de junho de 2013

Maquetes de um Centro Cultural -





Maquete de FACHADA DE ENTRADA  desenvolvida no SketchUp e renderizada .

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O DESENHO COMO BASE


A base de qualquer trabalho visual, bi ou tridimensional é o desenho, e é por isso que seu domínio se torna indispensável para o estudante ou profissional de artes plásticas, design ou arquitetura. Seu aprendizado baseia-se em conhecer e dominar a gramática e a sintaxe da linguagem visual, empregada na representação, ou seja, conhecer e dominar os elementos que são utilizados quando se faz um trabalho visual.
O desenho de observação é um meio de se adquirir o domínio dos fundamentos do desenho (que não são regras), sobre a percepção visual e sobre o espaço no qual se desenvolve a obra de arte, seja ela bi ou tridimensional, e leva-nos a conhecer todos os elementos que compõem a linguagem gráfica. Desenvolve-se também o pensamento analógico e concreto, o senso de proporção, espaço, volume e planos. A sensibilidade e a intuição são aguçadas enquanto se  passa a apreciar melhor os outros elementos da linguagem gráfica: textura, linha, cor, estrutura e composição.
O Ensino do Projeto da Arquitetura para Julio Roberto Katinsky[1], APUD AMARAL(2008) teve um de seus principais momentos no século XV quando da descoberta da perspectiva exata por Brunelleschi. Não que o ensino fosse uma novidade, mas antes da perspectiva exata ele se restringia aos ingressos no oficio. Mesmo os gregos, diz Katinsky, ensinavam para quem já pertencia ao oficio. O ensino se distanciou da perspectiva exata para o desenho das malhas ortogonais possibilitando assim, padronizar áreas antes nunca imaginadas.
Hoje em dia, esses métodos são encobertos pelos modernos softwares gráficos que executam as imagens em perspectivas, facilitando e agilizando o trabalho, mas que a maioria das vezes não são os próprios arquitetos quem executam e sim profissionais que dominam essa ferramenta.
Assim, os métodos de expressão gráfica utilizados no traçado de perspectivas são, não somente um modo de ver ou representar o espaço, mas também uma construção intelectual, uma teoria. Nesse sentido, este conhecimento entra como um aprendizado essencial para o desenvolvimento do conhecimento de técnicas que contribuam para a fluência da linguagem gráfica, meio pelo qual o projetista traduz suas idéias no papel. GRIZ, Cristiana, CARVALHO, Gisele de, PEIXOTO Angélika (2007).
“Não se afirma que um arquiteto não possa projetar satisfatoriamente sem possuir um bom acabamento em seu esboçar, como não é necessário que um escritor seja um conhecedor profundo de gramática. Mas como ser bom escritor sem um vocabulário razoável e um domínio das normas que regem a língua escrita?” (CARVALHO, 2001,apud PINHEIRO, 2006)


[1] (KATINSKY, Julio. Ensinar, aprender, por uma educação criadora. Apostila. São Paulo: FAU USP, 1999, p. 3).

Humanização de planta

quarta-feira, 15 de junho de 2011

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Dicas para tirar medidas proporcionais...

O PROJETO PAISAGÍSTICO COMO OBRA DE ARTE



O paisagismo insere-se nas Belas Artes e, como tal, possui suas


 técnicas e normas de execução, em busca da perfeição, da harmonia, da

excelência. Por Belas Artes entende-se o conjunto das artes que objetivam

representar o belo. Essas artes estão classificadas em quatro grupos,

assim distribuídas: a) do som (música e canto); b) do movimento e ação

(dança e dramatização); c) da palavra - falada (oratória, declamação) e

escrita (retórica, poesia, prosa); d) da plástica (arquitetura, escultura,

pintura). Tradicionalmente, o paisagismo se enquadraria neste último

grupo; porém, é uma arte tão específica e peculiar que é preferível abordá-la

em um grupo à parte por motivos óbvios - é uma arte muito diferente

 
das demais Belas Artes.